sexta-feira, 26 de março de 2010

Oh Gosh

Me sinto um adolescente de 16 anos. Se não, de 12!
A semana inteira esperando sexta-feira e agora, que ela tá aqui, eu não sei o que fazer.
Ansiedade, ansiedade. Autocontrole. Autocontrole. Autocontrole. Autocontrole! Por favor, Fernanda, Autocontrole!
O dia de ontem já indicou que hoje a noite tudo pode terminar bem. Mas se eu conseguir acalmar os ânimos.
Respiração, respiração. Um, dois.
Segura o dedo. Sem mensagens. Sem procura. Sossega o facho!
É, tô vendo que vou ter que ir pro clube gastar energia e tomar um belo dum banho frio.

Isso só acontece comigo?

terça-feira, 23 de março de 2010

Recebi por e-mail

"Olá minha querida, tudo bem?
Pode ficar tranqüila que o "flagrante" que lhe dei hoje ficará entre nós.

Não querendo ser chato, ou dar uma de pai, ou de "chefe" para cima de você... Gostaria de fazer algumas considerações.
Hoje quando a vi hoje, não percebi aquele "brilho" que lhe é peculiar. Aquela alegria. O que está havendo? Por que buscas nesse amuleto chamado cigarro?

Outro dia encontrei com sua mãe e, para variar, falamos de você. Perguntei a ela se você já tinha concluído a faculdade ela me disse que ainda não. Disse a ela que seu problema é que você é muito inteligente e precisa de algo novo para motivá-la. Você tem dificuldade para se adaptar ao que é convencional. Estou errado? Disse que você deveria terminar sua faculdade para depois buscar outra identificação profissional. Mas com esse diploma você poderia mudar de cargo na empresa ou fora dela. Até citei a Natalinha como comparação.

Fernandinha, sei que você e Natália são completamente diferentes, talvez por isso a identificação. O que vc tem que pegar dela é a determinação de seguir um caminho. Repito, vc é muito inteligente, bonita, saudável, humorada, bla, bla, bla,...... Não permita que as dificuldades que surjam (seja em qualquer área de nossa vida) nos escravize ou nos imobilize impedindo nossa evolução.

Faça renascer ou deixe fluir essa sua garra nata. Não se deixe perder pela desmotivação ou desanimo ou pelo próprio excesso de motivação/inteligência que te afasta do que é convencional/rotineiro.

Não deixe apagarem essa luz maravilhosa que DEUS lhe deu. Acredito em você.
Beijos.
"


Desde então, as lágrimas não param de brotar.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Como as coisas são

Pra quem acha que não gosta de Big Brother, uma dica: cuidado pra não desgostar da vida.
E daí que lá só tem briga, intriga e fofoca?

Ontem mudei meu status do Orkut, de "não informado" para "namorando". Não deu meia hora, foram 2 novas caixinhas do msn, 2 novos DM's no twitter, 1 sms e 1 ligação. Veja bem: tudo isso em menos de 30 min.
O mais curioso é que metade dos "curiosos" sequer falam comigo no dia-a-dia.
Se eu colocasse no nick "com câncer", nego ca-ga-ri-a, mas como era namorando...
Como o ser humano é, né? Ninguém se importa com o bem-estar alheio. Já a fofoca...

Perceba: qualquer semelhança com Realities Show, não é mera coincidência.

E quando eu falo que sou total sem jeito com esse mundo, as pessoas não entendem.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Te encontro nas ruas até de olhos fechados

"sinto a tua presença e a lembrança que eu tenho de você me faz querer te abraçar, querer te encontrar."

Esse texto poderia ter sido escrito por mim, mas foi escrito pelo Tico Santa Cruz. Se eu pudesse mandar um sms, ele teria esse texto. Mas pensei, pensei, pensei e resolvi mandar.... por aqui. Tenho medo dessa invasão de território, e prefiro guardar as vontades e os pensamentos por aqui.
Vim ouvindo essa música durantes os 15 minutos do trajeto entre às saídas 3 e 10, blogando em pensamento durante o caminho. E percebi que poderia disserter sobre ela por horas. Mas, por essa hora, fica só o desabafo. E a vontade saciada.

E se alguém me perguntar como estou, apenas diria "com uma leve confusão mental".

Detonautas - Verdades do Mundo

terça-feira, 16 de março de 2010

Sem Jeito pra Fofoca

Tô cansada de disse-me-disse, viu?
Se for pra falar comigo, que fale algo útil. Ainda mais essa semana que o trabalho está absurdamente punk.

Não sou adepta ao fale bem, fale mal, mas fale de mim. Vamos seguir de um jeito simples? Cada um segue sua vida como achar melhor, desde que não reflita na vida do coleguinha. Ok?

Um dia de cada vez, e eu prometo que não vai ser difícil.

Tô em fase de renovação espiritual. Qualquer semelhança com pleno bom humor e autosuficiência não é apenas mera coincidência. É autocontrole.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Porque não você...

Estou puta. Com todas as letras da palavra: P U T A. Além da raiva, tá começando a me bater preocupação, porque tem gente aí precisando de tratamento médico, e não é da boca pra fora.
puta pela falta de respeito. Tô puta pela falsidade. Tô puta por estar cercada. Tô puta pelo teatrinho.

Quer dizer que rolou uma votação de Oscar 2009 e uma pessoa que não participou de 2009 pode votar?

autocontrole. autocontrole. autocontrole. autocontrole. autocontrole.

Queria eu ser do tipo que fala antes de pensar. Poder cuspir tudo o que tá entalado na gargante e, até, dar uns 3 ou 4 murros por aí. Minha raiva passaria e eu não teria câncer. Sim, guardar os sentimentos dá câncer. Já foi cientificamente comprovado.

E já que esse espaço é meu e eu falo o que eu quero, vamos lá.
O que ela tem que você não tem?
Integridade.
Integridade é uma coisa que não se inventa, que não se finge. Ou você tem, ou não tem.
Ela tem um olhar secreto, puro. Uma boca gostosa e uma língua que sabe ser usada com qualquer assunto que eu possa iniciar. Ela tem uma voz doce, porém firme. Ela tem senso de humor e é responsável. Ela é esforçada. Ela não teve tudo de mão beijada.
O que é dela ela conquistou, e não se fez de parasita. Com ela não tem joguinho, não tem disse-me-disse. O que diz respeito a ela, é só dela. O que não diz, não é com ela. Quando é, é. Quando não é: não é!
Quando ela quer, tá "quisto". Quando não quer, ela fala. Ela tem posição, tem pulso.
Ela me fez chorar bem menos do que você faz. A lágrima por ela renova, a lágrima por você rasga.
Ela tira de mim os melhores pensamento, os melhores desejos. Você me obriga a ter pensamentos que não gosto, que me envergonham. Você me faz não querer gostar do que gosto.

"Quem ama o feio, bonito lhe parece..."
E não precisa nem amar pra olhar e ver tudo o que falei aqui em cima.
Ela tem o mundo dela, um mundo de paz e serenidade, e só entra quem ela deixar. O que não vai ser o seu caso, aliás.

Eu sou do mundo, desse mundo, do meu mundo, e não vai ser você quem vai me tirar.
[ufa]

quinta-feira, 11 de março de 2010

How about a lunch?

Não nasci pra almoçar sozinha. Sou viciada em pessoas e ficar sozinha, na maioria das vezes, me deixa deprimida.
Não me incomodo de dormir sozinha, de passar a noite comigo mesma. Mas a noite é escura e, no escuro, você pode fazer tudo que não pode enquanto tem alguém olhando. No claro, não. No claro é o momento que você tem as pessoas por perto. O momento feito pra enxergar.
Taí o motivo de o carioca ser muito mais carismático que o paulista. A diferença entre o frio e o quente. O claro e escuro. O claro pede calor humano. O frio pede qualquer coisa que não inclua o todo.

Metade do pessoal foi almoçar no Peixe e eu, não sei exatamente o porquê, não quis ir. A Chris foi comer fora, e eu tô aqui pensando no brigadeirão.
Desde que a Naty se foi, tenho ficado bastante down nesse período entre as 11 e 13h. Espero que não demore muito pra me aparecer companhias pro almoço.
Quando a gente fica muito vulnerável, sabe o que acontece, né?
Bleh

segunda-feira, 8 de março de 2010

Nunca é como eu planejo

No final de semana deu Maricá. Eu queria ter ido sexta de madrugada. Mas não rolou.
Ir ou não ir, ir ou não ir? Resolvi ir pro show porque não estava mesmo disposta a deixar R$ 28,00 de brinde pro circo, de novo. Fui e não me arrependi. As malas estavam prontas no carro. Foi uma confusão de liga-desliga que... Nossa Senhora!
Antes do início do show, o plano já teria mudado e desmudado 15 vezes. Eu já não entendia quem que era pra buscar no Méier, ou quem que tinha que voltar da AMAN. Até tava aceitando o cargo de joffer em troca da viagem. Mas não rolou. A parafernália toda foi carregada de volta pra casa. Ninguém queria mais ir àquela hora.
Ainda bem que eu fui no show... Pensei.

Aliás, o show merece comentários a parte. A Pitty estava linda com um novo corte de cabelo e o Joe está seco, supermagro, graças a uma reeducação alimentar e habitual. Essas foram as mudanças físicas de todos esses 2 anos. Pelo menos as que eu notei, né?
No show em si, olhei pro lado e me espantei: nada de rostos conhecidos, como imaginei. Pra não dizer que nenhuma viva alma se salvou, dentre os mil pittynáticos do local achei o Will, a Carol e a Mari. Falar mesmo, só falei com o Will.
Aliás, achei muito divertido o Lobato pedir pra gente cantar o I Wanna Be do Pai Will. Relembrando os bons tempos.
Depois foi só me despedir do pessoal e voltar pra casa.

Pé na estrada. Chegamos as 2h por lá e fomos recebidos com um sol espetacular. Demorou até iniciarmos os trabalhos. Eu não tava na vibe de beber, mas tava precisando viajar, espairecer. À noite, junto com o cair do dia, caiu uma bela d'uma água. Foi um salvem-se quem puder e ficamos ilhados dentro de casa. Aliás, ilhados e alagados. Dois dedos dágua nos cômodos da casa, estilo tw. Tinha goteiras por todos os lados e uma cachoeira saindo por cima do lustre da sala. Desligamos as luzes.
Aproveitei que tava todo mundo quieto fazendo coisas aleatórias e iniciei minha maratona Six Feet Under. O primeiro capítulo de todo seriado, não sei porquê, tem sempre quase duas horas de duração e, lógico, esse não poderia ser diferente. Amei. Apesar de atônita por ver o Dexter beijando um clone do Doakes, amei.
Domingo acordou com um sol escroto de tão absurdo. E o clima ficou bem agradável e convidativo, acabei estendendo a viagem, optando por pegar a estrada hoje cedo. Continuamos os trabalhos durante toda a noite: churrasco, cerveja e jogatina foram as palavras de ordem e, apesar de uma abstinência de Revistas de Rock desnecessária ontem pela manhã, a viagem foi realmente agradável, revigorante e inspiradora.
Não foi muito bem como eu planejei, mas já me acostumei a simplesmente deixar rolar. E até que não costuma ser tão ruim.

h'[m]

sexta-feira, 5 de março de 2010

Depois da Chuva

O Sol. Ele apareceu e meu bom humor veio de brinde. Depois de dias de chuva, o céu apareceu lindo, limpo e super convidativo pra uma viagem. O trabalho tá bombando e, depois dos dias de revolta, tá super produtivo.
Dos males o menos pior. Na pausa pra fumaça rolou até um papo descontraído sobre o assunto e, pasmem, a futura chefe me defendeu. Oi?
Tá, ela é mulher e mãe, né? Sabe que por mais que a gente seja independente e que a nem more mais com nossas respectivas, elas não precisam saber de determinadas coisas. Existe aquela mentirinha ou omissãozinha pro bem delas. E se faz bem, que mal tem?

Pra variar, me veio Dexter na cabeça e, se eu sou o Dex, ela é o Doakes ou a Maria? O importante é que Sargento ela já tá quase, então, o lance é encarar o espírito de equipe e acreditar que a Baia de Guanabara vai dar um gás pra gente respirar.

Ontem vi dois episódios de Dexter. Aliás, vi um inteiro e dois meios. Uma metade que faltava do 6ºEP, o 7º e metade do 8º. Tenho andado tão cansada que não tem dado pra ver muita coisa. A meta é terminar a 2ª temporada ainda essa semana e, na próxima, passar pro Six Feet Under.
Será que, alguma vez na vida, vou conseguir seguir um roteiro? Just wait and see.

Notas de rodapé:
- Último dia da Naty e eu tô emocionalmente bem.
- As cenas calientes de Dexter ontem foram sensacionais!
- Definitivamente, não gosto de mulher magra.
- Não sei se caso ou se compro uma bicicleta! Se viajo ou se vou pro show da bochecha.
- Definitivamente, tô precisando namorandear.

Sem mais.
h'[m]

quinta-feira, 4 de março de 2010

No Blood, No Trabajo

Como todo mundo sabe - pelo msn, ou twitter - estou aficionada em Dexter. Fiquei interessada desde que a Tati falou ser um dos seus favoritos. Vi a 1ª temporada na última semana de férias, e, na segunda-feira, comecei a 2ª.
Curioso como, quanto mais eu vejo, mais eu me identifico com ele, e percebo como, no fundo, a gente realmente tem anjos e demônios dentro de nós. Lógico que não me identifico com ele no desejo de matar, de ver sangue escorrendo - se bem que ultimamente eu tenho tido mais sangue nos olhos do que já tive em toda a minha vida - mas me identifico em algumas pseudo-dúvidas sobre seu próprio sentimento.
O que me fascina no Dexter é que, além de lindo, ele é absurdamente inteligente. E eu já cansei de falar aqui o quanto me atraio por gente inteligente, né? Esconder o que se é de verdade é uma arte que ele domina como poucos, e que eu, sinceramente, tô precisando aprender.

Informação útil ou inútil, depende do ponto de vista, é que o Michael Hall, ator que fez o personagem título, teve câncer, mas tudo indica que o seu tratamento foi um sucesso. Além da atuação impecável do cara - que até nos momentos que tem que ficar sem expressão, ele consegue ser perfeito - ganhou minha admiração por mais esse feito: lutar e vencer.
Outro dia eu sonhei que encontrava com ele, com o Michael, não o Dexter, e fazia zilhões de perguntas comparando a realidade de um e de outro. O que me assustou no sonho, foi a quantidade de perguntas sobre "como fingir ser o que não é".
Será que, de alguma forma, eu tenho no meu subconsciente que eu preciso ser quem não sou?
Pior que, quando acordo, eu tento rever todos os pontos em que não gosto de mim, e, se me perguntassem o que eu gostaria de mudar, eu diria: nada.
Será que meu subconsciente tem uma intenção diferente do meu consciente?

Não tô afim de filosofar hoje. O post foi só pra dizer que se eu não tivesse visto 3 episódios e meio de Dexter ontem, certamente, eu estaria ainda mais cheia de sangue nos olhos nesse momento, e a reunião que durou 4 horas, teria durado 5 ou 6. Tô cheia de pergunta maquiavélica na cabeça. Auto ironia a toda prova.

Ah! Tô meio rebelde hoje, querendo fazer justiça com minhas próprias mãos. Preciso aprender com o Dex.

Calma. Quero aprender a não transparecer o que eu tô sentindo. Não quero matar ninguém... [por enquanto! hahaha]

Vou almoçar que, assim como ele, como por terapia.
h'[m]

quarta-feira, 3 de março de 2010

Encontros e Despedidas

Despedidas. Definitivamente, não gosto.
Chegamos aqui a cerca de 1939 dias. Desde o primeiro foi assim, juntas. Eu 1, ela 2. Não pudemos escolher mas, se pudéssemos, escolheríamos o mesmo lugar: Aqui. E, sem escolher, aqui caímos. Eu, a primeira, ela, a segunda. Por anos foi assim.

Fomos escolhidas por quem deveríamos ser. Caímos em áreas diferentes. Ela passou a ser antecessora a mim.
Aqui no blog ela fez história. Conversas ilusionistas sobre a formação da vida e do caráter. Da atitude machista, por ela, da feminista, por mim.
Pensamos diferente. Sim, pensamos. Mas sempre soubessemos retalhar o bom do ruim, o certo do errado. De certa forma, nos completávamos. Pessoal e profissionalmente. Ela me puxava as orelhas por não dar valor a faculdade. Eu lhe puxava as orelhar por não dar valor a si.
Nossa inteligência nos ligava. Era lógico que nos admirávamos pela lógica. Ela sempre foi inteligente do tipo nerd. Eu, do tipo largado. Nossa diferença tá aí: eu, descuidada, ela, sistemática.
Sistemática no exagero, confesso. Do tipo que praticava visivelmente a auto-punição. Enquanto eu era a draga, ela era, na minha cabeça, a anoréxica. Eu controlava sem parecer controlar. Instigava seu gosto pela comida, saudável ou não. Outback, Joe & Leo's, churrascaria e cafés da manhã.

Conhecemos a história uma da outra. As famílias se conheciam e tinham respeito e fascinação pela amizade.
Contei meu maior segredo. Na época era meu maior segredo. Ela entendeu, aceitou e respeitou, como deveria ser. Fazíamos piadas de nossas desgraças. Tudo o que reforço com a Chris sobre nosso salário, eu já havia discutido com ela alguma vez. Não é um salário justo. Não dá pra viver com esse salário.
Eu chorei algumas vezes, ela consolou. Ela chorou outras vezes, eu chorei junto. E assim foram esses 5 anos de convivência.

De um tempo pra cá, nossas rotinas mudaram. O sagrado horário de almoço dela, as 11h, virou meu sagrado horário de academia. E assim, começamos a nos perder. Não sei exatamente quando, mas lamento. Sinto saudade do tempo de conversas no lago e picolés depois do almoço.
Nossas companhia de almoço mudaram. Nos desentendemos algumas vezes depois, por causa do trabalho.
De sua vida pessoal pouco sei. Da minha, não sei o que sabe. Descobri anteontem que ela não tinha meus telefones novos. O dela, que nunca mudou, ainda sei de cór. Mas eu mudo de telefone como mudo de humor. E minha memória é excepcionalmente boa com números. A dela, com teoremas.

Hoje é seu almoço de despedida e meu estômago já está embrulhado. Ela vai comigo, quer conhecer o Lobo Mau. Tantos planos fizemos pensando nele. Tanto escolhemos e pesquisamos sobre os sonhos. Agora, o meu sonho é realidade e sei que ela se realiza da mesma forma: crescendo comigo. Meus olhos, com bolsões d'água, têm de secar em menos de 30 min. Ela cresceu e ficou maior que isso. Meu mundo ficou pequeno pra ela, e chegou a hora de ela sair para explorar. Eu, nada posso fazer a não ser lhe desejar boa sorte, demonstrar meu orgulho e admiração.

E, se a 5 anos atrás, Uma era Outra e Outra era uma. Já me sinto vazia sem minha outra metade. Minha metade amiga. Minha metade Natalia.
Obrigada, e boa sorte! =)
h'[m]